26 de mai. de 2014


ÁREA 51

O CASO VILLAS BOAS
 

 
 
 
 

Antônio Villas Boas morreu em 1991, aos 56 anos vítima de um aneurisma. Formou-se advogado, mas como filho de fazendeiros, quando jovem foi lavrador no interior de Minas Gerias e foi nessa fase da vida que protagonizou um dos casos mais famosos da literatura ufológica no Brasil e amplamente difundida entre os ufólogos – a primeira alegação de abdução da história e também o primeiro relato de um contato imediato de quinto grau. Tudo teria acontecido no ano de 1957. Nos dias 5 e 14 de outubro, Antônio teria avistado juntamente com seu irmão a presença de uma estranha luz no céu. Na madrugada do dia 16, enquanto arava a terra sozinho, o agricultor foi testemunha do pouso de um objeto voador não identificado, para onde seres com vestes estranhas o levaram. Dentro da ‘nave’, Antônio teria sido despido, besuntado com uma espécie de creme, fornecido uma quantidade pequena de sangue e deixado sozinho dentro de uma sala, onde foi obrigado a aspirar um tipo de gás.
  
 
 
  
Depois de um tempo, para seu espanto, surgiu uma figura feminina completamente nua, que se aproximou de Antônio e iniciou com ele uma relação sexual, que se repetiu por mais de uma vez. Segundo o próprio Antônio, seu desejo sexual não cessava, talvez impulsionado pelo creme ou pelo gás a que fora submetido. Por fim, demonstrando cansaço, a alienígena passou a recusar o agricultor e antes de siar da sala, sorrindo para ele, ela apontou para sua barriga e depois para o céu, como se quisesse dizer que ele seria pai de um ser que nasceria entre as estrelas. Suas vestes foram devolvidas e ele encaminhado para a saída da nave. Antônio tentou subtrair um objeto como prova do que vivera, mas tal objeto fora tomado pelos alienígenas. Já fora da nave e após a partida dela, Villas Boas percebeu que permaneceu no interior do disco entre 1h15min e 5h30mim, ou seja, por mais de quatro horas. Não existem provas do alegado, não foi feito nenhum registro do pouso da nave, somente a história contada por Vilas-Boas, que na sua íntegra traz uma enorme riqueza de detalhes, publicada por João Martins, um jornalista sem muito crédito da revista O Cruzeiro e um exame médico realizado pouco tempo depois que diagnosticou traços radioativos em seu corpo.
  
 
Dr. Antônio Villas Boas
 
 

Marcelo

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