HUMOR III
Marcelo
30 de jun. de 2013
27 de jun. de 2013
17 de jun. de 2013
16 de jun. de 2013
ESPORTE
CONFEDERAÇÕES E O FIM DO JEJUM
Ontem
(15/06), O Brasil deu início aos chamados “ensaios” para a Copa do Mundo a ser
realizada em 2014. A
abertura da Copa das Confederações foi marcada por protestos, vaias e
desorganização. Antes do início da partida, manifestantes contrários à realização
da Copa foram tratados com violência por parte da polícia militar brasiliense,
num exemplo de total truculência. Segundo informações prestadas por
jornalistas, a organização do evento foi extremamente precária, o que causou,
entre outros desconfortos, filas intermináveis para a retirada de ingressos,
nas lanchonetes e em banheiros do estádio, além do despreparo dos voluntários
que ali estavam para prestarem informações e auxílio. Se não bastasse, a fraca cerimônia
de abertura se deu com o estádio praticamente vazio e não acrescentou brilho
nenhum ao evento. E por fim, uma vaia considerável e bem colocada tomou conta
do Mané Garrincha durante o breve e dispensável discurso do mafioso Joseph
Blatter, presidente da FIFA e da presidente Dilma Rousseff, visivelmente
constrangida. Se esse foi um ensaio, imaginem o que está por vir...
Na última
quarta-feira, 12 de junho, o Palmeiras comemorou os 20 anos do fim de uma sequência
de 16 anos sem títulos ao vencer o Corinthians na final do Campeonato Paulista
de 1993. Naquela tarde de sábado, o time alviverde precisava de uma vitória
dupla, sendo obrigado a vencer o rival no tempo normal e novamente na prorrogação.
O Palmeiras havia perdido a primeira partida da final por 1 x 0 e ainda por
cima suportado a provocação do ex-jogador Viola, que imitou um porco durante a
comemoração do gol marcado. Tais fatos, segundo os ex-jogadores, serviram para
aumentar ainda mais a vontade de vencer o campeonato e quebrar o jejum de títulos,
o que de fato aconteceu. Num jogo nervoso e por vezes violento, o time de
Parque Antarctica venceu a partida por 3 x 0, com gols de Zinho, Evair e
Edilson. Na prorrogação, Evair marcou novamente, desta vez de pênalti, selando
a vitória e conquistando o título para o Palmeiras diante de mais de 100 mil
torcedores que lotaram o Estádio do Morumbi. A partir daí, viria o bicampeonato
paulista e ainda dois títulos brasileiros, consolidando de vez o que ficou
conhecida como a “Era Parmalat”.
Marcelo
13 de jun. de 2013
LANÇAMENTO COMENTADO
BLACK SABBATH – 13 (2013)
A grande maioria dos sites e blogs especializados tem tratado o álbum
13, mais novo lançamento do Black Sabbath como um clássico instantâneo, o que
não condiz com a realidade. Apesar da banda se inspirar no estilo que eles
mesmos ajudaram a criar, o disco traz inúmeros pontos negativos, entre eles: as
músicas são demasiadamente longas – das oito faixas, seis se estendem por mais
de sete minutos; os arranjos são maçantes, por vezes fica a impressão de
estarmos ouvindo a mesma música, já que praticamente todas apresentam o mesmo
formato; a “cozinha” formada por Geezer Butler e Brad Wilk (Rage Against the
Machine/Audioslave) está muito contida, o baterista em momento algum demonstra
ou faz lembrar o estilo que o consagrou junto às suas bandas principais. Geezer
Butler tem seu baixo pouco ressaltado, que acaba sendo diluído. Em suma, o álbum
não faz jus a toda expectativa criada antes do seu lançamento e acaba
tornando-se apenas mais um na discografia do Black Sabbath e certamente sem
merecer um destaque especial.
Marcelo
9 de jun. de 2013
IMAGEM EM DESTAQUE
Marcelo
Nevoeiro atinge a cidade do Rio de Janeiro na última quarta-feira, 5 de junho |
Marcelo
8 de jun. de 2013
CURIOSIDADE
O APERTO DE MÃO
O aperto de mão é um dos cumprimentos mais antigos e
universais em toda a história da humanidade. Historiadores teorizam que povos
antigos estendiam a mão para mostrar que não estavam armados, fazendo do gesto
um sinal de paz em épocas em que praticamente todos andavam armados. A exceção
eram as mulheres, tornando o aperto de mão um hábito tipicamente masculino. O
primeiro registro do cumprimento está nos hieróglifos egípcios. Segundo
arqueólogos, no Egito antigo a mão estendida representava o verbo “dar” –
acreditava-se que as divindades conferiam poder ao faraó ao estender as mãos para ele. Na Grécia antiga, por volta do século 5 a.C., pouco antes do Jogos
Olímpicos, era tradição um emissário percorrer as cidades anunciando a “ekcheiria”
(o aperto de mão), ou trégua, período em que mesmo os que estivessem em guerra
deveriam guardar as armas. Entre radicais islâmicos, o aperto de mão é proibido
entre homens e mulheres que não têm parentesco sanguíneo, sob pena de flagelação
em praça pública.
Marcelo
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