16 de jun. de 2013


 
ESPORTE
CONFEDERAÇÕES E O FIM DO JEJUM
 
 
 
 
 
 
 
Ontem (15/06), O Brasil deu início aos chamados “ensaios” para a Copa do Mundo a ser realizada em 2014. A abertura da Copa das Confederações foi marcada por protestos, vaias e desorganização. Antes do início da partida, manifestantes contrários à realização da Copa foram tratados com violência por parte da polícia militar brasiliense, num exemplo de total truculência. Segundo informações prestadas por jornalistas, a organização do evento foi extremamente precária, o que causou, entre outros desconfortos, filas intermináveis para a retirada de ingressos, nas lanchonetes e em banheiros do estádio, além do despreparo dos voluntários que ali estavam para prestarem informações e auxílio. Se não bastasse, a fraca cerimônia de abertura se deu com o estádio praticamente vazio e não acrescentou brilho nenhum ao evento. E por fim, uma vaia considerável e bem colocada tomou conta do Mané Garrincha durante o breve e dispensável discurso do mafioso Joseph Blatter, presidente da FIFA e da presidente Dilma Rousseff, visivelmente constrangida. Se esse foi um ensaio, imaginem o que está por vir...
 
 
 
 
 
 

 
 
Na última quarta-feira, 12 de junho, o Palmeiras comemorou os 20 anos do fim de uma sequência de 16 anos sem títulos ao vencer o Corinthians na final do Campeonato Paulista de 1993. Naquela tarde de sábado, o time alviverde precisava de uma vitória dupla, sendo obrigado a vencer o rival no tempo normal e novamente na prorrogação. O Palmeiras havia perdido a primeira partida da final por 1 x 0 e ainda por cima suportado a provocação do ex-jogador Viola, que imitou um porco durante a comemoração do gol marcado. Tais fatos, segundo os ex-jogadores, serviram para aumentar ainda mais a vontade de vencer o campeonato e quebrar o jejum de títulos, o que de fato aconteceu. Num jogo nervoso e por vezes violento, o time de Parque Antarctica venceu a partida por 3 x 0, com gols de Zinho, Evair e Edilson. Na prorrogação, Evair marcou novamente, desta vez de pênalti, selando a vitória e conquistando o título para o Palmeiras diante de mais de 100 mil torcedores que lotaram o Estádio do Morumbi. A partir daí, viria o bicampeonato paulista e ainda dois títulos brasileiros, consolidando de vez o que ficou conhecida como a “Era Parmalat”.  
 
 
 
Marcelo

13 de jun. de 2013

LANÇAMENTO COMENTADO
BLACK SABBATH – 13 (2013)







  


A grande maioria dos sites e blogs especializados tem tratado o álbum 13, mais novo lançamento do Black Sabbath como um clássico instantâneo, o que não condiz com a realidade. Apesar da banda se inspirar no estilo que eles mesmos ajudaram a criar, o disco traz inúmeros pontos negativos, entre eles: as músicas são demasiadamente longas – das oito faixas, seis se estendem por mais de sete minutos; os arranjos são maçantes, por vezes fica a impressão de estarmos ouvindo a mesma música, já que praticamente todas apresentam o mesmo formato; a “cozinha” formada por Geezer Butler e Brad Wilk (Rage Against the Machine/Audioslave) está muito contida, o baterista em momento algum demonstra ou faz lembrar o estilo que o consagrou junto às suas bandas principais. Geezer Butler tem seu baixo pouco ressaltado, que acaba sendo diluído. Em suma, o álbum não faz jus a toda expectativa criada antes do seu lançamento e acaba tornando-se apenas mais um na discografia do Black Sabbath e certamente sem merecer um destaque especial.




Marcelo

9 de jun. de 2013

IMAGEM EM DESTAQUE




Nevoeiro atinge a cidade do Rio de Janeiro na última quarta-feira, 5 de junho




Marcelo

8 de jun. de 2013

CARICATURAS



Cartola, por Gil


Noel Rosa, por Vini




Marcelo
CURIOSIDADE
O APERTO DE MÃO









O aperto de mão é um dos cumprimentos mais antigos e universais em toda a história da humanidade. Historiadores teorizam que povos antigos estendiam a mão para mostrar que não estavam armados, fazendo do gesto um sinal de paz em épocas em que praticamente todos andavam armados. A exceção eram as mulheres, tornando o aperto de mão um hábito tipicamente masculino. O primeiro registro do cumprimento está nos hieróglifos egípcios. Segundo arqueólogos, no Egito antigo a mão estendida representava o verbo “dar” – acreditava-se que as divindades conferiam poder ao faraó ao estender as mãos para ele. Na Grécia antiga, por volta do século 5 a.C., pouco antes do Jogos Olímpicos, era tradição um emissário percorrer as cidades anunciando a “ekcheiria” (o aperto de mão), ou trégua, período em que mesmo os que estivessem em guerra deveriam guardar as armas. Entre radicais islâmicos, o aperto de mão é proibido entre homens e mulheres que não têm parentesco sanguíneo, sob pena de flagelação em praça pública.




Marcelo