ÁREA 51
O CASO VILLAS BOAS
Antônio Villas Boas morreu em 1991, aos 56 anos vítima de
um aneurisma. Formou-se advogado, mas como filho de fazendeiros, quando jovem
foi lavrador no interior de Minas Gerias e foi nessa fase da vida que
protagonizou um dos casos mais famosos da literatura ufológica no Brasil e
amplamente difundida entre os ufólogos – a primeira alegação de abdução da
história e também o primeiro relato de um contato imediato de quinto grau. Tudo
teria acontecido no ano de 1957. Nos dias 5 e 14 de outubro, Antônio teria
avistado juntamente com seu irmão a presença de uma estranha luz no céu. Na madrugada
do dia 16, enquanto arava a terra sozinho, o agricultor foi testemunha do pouso
de um objeto voador não identificado, para onde seres com vestes estranhas o
levaram. Dentro da ‘nave’, Antônio teria sido despido, besuntado com uma
espécie de creme, fornecido uma quantidade pequena de sangue e deixado sozinho
dentro de uma sala, onde foi obrigado a aspirar um tipo de gás.
Depois de um
tempo, para seu espanto, surgiu uma figura feminina completamente nua, que se
aproximou de Antônio e iniciou com ele uma relação sexual, que se repetiu por
mais de uma vez. Segundo o próprio Antônio, seu desejo sexual não cessava,
talvez impulsionado pelo creme ou pelo gás a que fora submetido. Por fim,
demonstrando cansaço, a alienígena passou a recusar o agricultor e antes de
siar da sala, sorrindo para ele, ela apontou para sua barriga e depois para o
céu, como se quisesse dizer que ele seria pai de um ser que nasceria entre as
estrelas. Suas vestes foram devolvidas e ele encaminhado para a saída da nave.
Antônio tentou subtrair um objeto como prova do que vivera, mas tal objeto fora
tomado pelos alienígenas. Já fora da nave e após a partida dela, Villas Boas
percebeu que permaneceu no interior do disco entre 1h15min e 5h30mim, ou seja,
por mais de quatro horas. Não existem provas do alegado, não foi feito nenhum
registro do pouso da nave, somente a história contada por Vilas-Boas, que na
sua íntegra traz uma enorme riqueza de detalhes, publicada por João Martins, um
jornalista sem muito crédito da revista O Cruzeiro e um exame médico realizado pouco tempo depois que diagnosticou traços radioativos em seu corpo.
Dr. Antônio Villas Boas |
Marcelo
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